O corte plasma é cada vez mais popular no ambiente industrial, pois permite um resultado mais rápido e eficiente. Desse modo, entenda como funciona essa tecnologia e o que levar em conta na hora de optar pelo uso.
Esse tipo de ferramenta usa um tubo por onde passa um gás comprimido, sujeito à alta temperatura. Assim, as moléculas do material gasoso se agitam até atingir a estrutura de plasma. Em geral, o item conta com alguns componentes comuns, tais como:
Para fazer o corte, o bico do aparelho deve estar na posição vertical sobre a peça que será cortada. Então, basta iniciar o corte pelas bordas, e fazer o desenho conforme o projeto. Esse tipo de produto permite trabalhar com espessuras de até 5 polegadas.
Entre os formatos de corte plasma disponíveis no mercado, há duas versões principais. Portanto, confira na sequência os detalhes dos tipos mais comuns, de acordo com o formato de uso.
Na versão manual, o aparelho conta com um jato coaxial de ar que envia o gás para a ponteira. Nesse sentido, a vantagem é que o produto é portátil, assim é possível mudar de lugar de forma fácil.
A sigla para Comando Numérico Computadorizado significa que os níveis dos componentes são ajustados de forma digital. Com isso, tem-se um controle maior sobre o uso dos gases e uma maior eficiência.
Para operar o aparelho corte plasma, é preciso direcionar a tocha com o bico que direciona o gás combustível sobre a peça. Desse modo, ao passar o gás pelo sistema com a temperatura mais alta, se forma o plasma, que é um quarto estado da matéria.
Esse arco de plasma que é liberado aquece o metal e promove o corte do material. Como o processo é feito em altas temperaturas, não deixa rebarbas no material, por isso tem um acabamento mais refinado. Pode ser usado no aço, por exemplo.
Por ser de fácil manuseio, é possível fazer desenhos com maiores detalhes nas peças, bem como furos centrais. Nesses casos, o indicado é iniciar o trabalho com o bico inclinado, para conseguir atingir o centro da chapa.
Na hora de optar por uma máquina de corte plasma, alguns critérios podem ajudar na escolha. Nesse sentido, é importante saber a demanda de uso prevista e ainda o tamanho dos itens produzidos.
Com isso, dá para saber se é melhor uma versão manual, para trabalhos menores, ou uma CNC, em grandes projetos. Ainda, alguns pontos de atenção, que valem para ambos os casos são:
Para ter certeza de que terá uma máquina de qualidade, é bom buscar especificações em empresas do ramo, que podem oferecer a melhor solução. Desse modo, fica mais fácil ter atendimento e assistência para o aparelho.